segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Destino e vida eterna


A renovação do nosso destino deve ser diária, ela está entrelaçada com as nossas ações, do momento em que nascemos até a hora exata de deixarmos o corpo físico, escrevemos com o pensamento elevado ou não, às paginas do nosso destino. Como afirma o escritor Paiva Netto “Todo dia é dia de renovar o nosso destino. Não basta ter agido bem ontem. Necessário se faz melhor caminhar hoje e ainda mais gloriosamente amanhã.” Essa renovação tem que ser diária, viver bem, mesmo que na adversidade, edificando domicílio seguro e não ficar esperando a vida melhorar. Somos os construtores dos nossos sonhos, na vida diária. Em toda parte do mundo, alguém está em dificuldade e tentando projetar sua vida para melhor. Sabemos que existem os enigmas que dificultam os seres humanos a traçarem linhas retas para suas histórias. No entanto, Jesus é um amigo que pode ajudar. O escritor, jornalista, radialista José de Paiva Netto, traz em seu site: www.paivanetto.com o artigo “Um Amigo que retorna”. “Comentarei hoje com vocês sobre a volta de um Grande Amigo da Humanidade. É assunto que muita emoção traz às nossas Almas. Independentemente da linha de pensamento que qualquer um de nós, adote, é unânime em nossos corações o anseio de ter por perto alguém que nos direcione por bons caminhos, nos exemplifique elevados caracteres de convivência espiritual, humana e social. Observo no retorno de Jesus, o Cristo Ecumênico, isto é, Universal, o Divino Estadista, ao planeta Terra uma bem-aventurança para todas as comunidades. Em minhas palestras pelo rádio, pela televisão, pela internet e pela imprensa, tenho sempre procurado analisar esse Sublime Acontecimento. Em uma delas, no meu livro "Apocalipse sem medo", ainda antes de ingressarmos no atual milênio, assim considerei:

TEMPO DE DEUS

Jesus ressuscitou ao terceiro dia. Vejam bem: ressuscitou! (Evangelho, consoante Lucas, (24:1 a 12):

1 No primeiro dia da semana, as mulheres que tinham acompanhado Jesus desde a Galileia foram ao túmulo, de madrugada, levando os aromas que haviam preparado.

2 E acharam a pedra removida do sepulcro;

3 todavia, ao entrar, não acharam o corpo de Jesus.

4 Estando perplexas com o acontecimento, surgiram-lhes à frente dois Anjos com vestes resplandecentes.

5 Tomadas pelo temor, baixaram os olhos para o chão. Eles então lhes falaram: Por que procurais entre os mortos Aquele que vive?

6 Ele não está aqui. Ressuscitou! Lembrai-vos do que vos prometeu, quando ainda se encontrava na Galileia.

7 Ele vos advertiu que o Filho de Deus seria entregue nas mãos de pecadores e, crucificado, ressuscitaria ao terceiro dia.

8 Então se recordaram das Suas palavras.

9 Voltando do túmulo, anunciaram todos estes fatos aos onze e àqueles que ali estavam.

10 Eram Maria Madalena, Joana, Maria, mãe de Tiago. Também as demais que vieram com elas confirmaram tais maravilhas aos Apóstolos.

11 Esses relatos lhes pareciam como um delírio, e não deram fé ao testemunho delas.

12 Pedro, contudo, levantou-se e correu ao sepulcro. Lá chegando, nada mais viu além dos lençóis de linho. Retirou-se então para casa, maravilhado com o que ocorrera.

A DIVINA REFERÊNCIA

Jesus, ao terceiro dia, voltará. Mas no Tempo Dele, não conforme a contagem humana, que é cheia de equívocos. Que o diga Dionísio Exíguo (470-544). Errou nos cálculos que foram usados por Gregório XIII (1502-1585), na sua reforma do calendário, em 1582. O Cristo não se pode valer de uma cronologia que já nasceu errada e que, ainda mais, não é utilizada por muitas das nações”.

Digamos, para argumentar, que o Tempo, para análise dos assuntos proféticos, deveria ser contado desde que a Terra surgiu no Universo. A partir dessa marcação, encontraríamos a data correta para a época do Retorno de Jesus, posto que assim estaríamos de acordo com o Planejamento Divino, segundo o qual este planeta foi estruturado.

Acima de tudo, não podemos nos esquecer de que o Cristo retorna todos os dias nos corações de Boa Vontade, mesmo nos daqueles que não O louvam declaradamente, porque Ele é uma Sagrada Referência ao Bem, para o qual não devem existir fronteiras intransponíveis. É um fenômeno espiritual que se dá conosco, para o qual precisamos exercitar olhos de ver e ouvidos de ouvir, como aconselha o Celeste Professor nas mensagens às Sete Igrejas da Ásia, que hoje estão no mundo inteiro envolvendo a Política, a Ciência, a Filosofia, a Economia, a Religião, a Arte, o Esporte e assim por diante”. (Com a (Carta de Jesus à Igreja em Éfeso), Apocalipse, 2:7). Paiva Netto, conclui seu raciocínio.

Quem tem ouvidos de ouvir ouça o que o Espírito diz às igrejas do Senhor. Ao vencedor, darei a comer dos frutos da Árvore da Vida que se encontra no paraíso de meu Deus”.  O destino das pessoas, sempre será construído pelas próprias ações ao longo da existência, vão pensando e agindo e os livros ficam registrados em cada uma das vidas, Apocalipse 20, 12.
“E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras” Portanto devemos cuidar dos nossos pensamentos, das nossas palavras e das nossas ações. Tudo nasce do pensamento, ele é a caneta com que se escreve em linhas invisíveis aos olhos humanos, as páginas do nosso próprio destino.


João Areis Preda
Jornalista e escritor



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