quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Exposição fotográfica de João Preda Fascínios do Cerrado Goiano



As crianças e adolescentes atendidos no Centro Comunitário de Assistência Social da Legião da Boa Vontade em Anápolis foram convidadas pelo escritor e músico Roberto Brenner, idealizador do Projeto SOS Terra – Arte em prol da Ecologia, formado por escritores, músicos, pedagogos, jornalistas e Radialista, a participarem das comemorações da Semana do Cerrado. Elas visitarão uma reserva do cerrado no Parque da Cidade e depois participarão da inauguração da Exposição Fotográfica de João Preda “Fascínios do Cerrado Goiano” que traz o lema: “Preservar o cerrado para salvar vidas”, cantando as músicas SOS Terra e cuida da Terra. Segundo Eduardo de Freitas, Graduado em Geografia, da Equipe Brasil Escola, “em Goiás, essa preservação representa apenas 1% de todo cerrado goiano, enquanto em outros estados a média é de 2,5%, e esses dados estão muito abaixo das metas internacionais que é de 10%, que deveria ser o percentual revertido em reservas ambientais em Goiás”. Ao percorrer uma longa extensão de cerrado fotografando suas belezas como: flores, árvores, animais, cachoeiras, riachos, plantas mais diversas e um belo sol que aquece a vida de todos os seres, percebi o quanto é importante a nossa colaboração na tarefa de preservar e proteger esse rico bioma natural, sendo o segundo maior da América do Sul. Ao resguardá-lo, estamos protegendo a nossa própria história; acabar com ele é o mesmo que acabar com a água de que somos parte, ela representa setenta por cento da vida do homem e do orbe. O cerrado que ainda resta próximo a Anápolis é exuberante, com uma enorme variedade de espécies das mais belas flores e frutos.  Nesta reportagem fotográfica é possível deslumbrar essa riqueza magnífica e que deve ser preservada pelo poder público e também pelos cidadãos comuns. Anápolis, localizada a 50 km de Goiânia e a 120 km do Distrito Federal, é o eixo do desenvolvimento do Brasil Central, o que acaba gerando grande preocupação, devido a um progresso acelerado e descontrolado, a exuberância do cerrado fica comprometida e a degradação é visível, palpável. Este riquíssimo bioma não pode sofrer as funestas consequências do desenvolvimento calcado no lucro pelo lucro, mesmo sendo para o aceleramento e acréscimo de riquezas em nossas fronteiras. Sempre seremos favoráveis ao progresso e ao crescimento da economia, desde que aconteça com responsabilidade ecológica, protegendo as plantas, os animais, os rios e, principalmente as nascentes.

A Exposição Fotográfica de João Preda “Fascínios do Cerrado Goiano” composta com 10 painéis, faz parte da extensa programação do projeto SOS Terra – Arte em prol da Ecologia, ano 2015. A exposição comemora a Semana do Cerrado e o dia da Arvore, período de 8 a 21.
Local: Anexo da Galeria de Artes Antônio Sibasolly, Praça Bom Jesus, nº 101, Centro, Anápolis-GO.
A abertura será dia 8 de setembro, ás 14h30min.
Visitação de segunda a sexta-feira das 8h às 18h.        

João Areis Preda                                                                                           
Jornalista e escritor

           
                                                         

sexta-feira, 3 de julho de 2015

O metalirismo de João Preda

       

 O metalirismo de João Preda
Qui, 04 de Outubro de 2012 18:16
ALLYSON DE SOUSA DO JORNAL 
TRIBUNA DE ANÁPOLIS 



Há todo um universo de sociologias por se fazer, ao que diz Gilberto Freyre. Há também uma galáxia à qual o crítico pode aplicar seu olho inquiridor, ou nem tão judicial assim, em tempos como os de culturalismo. Uma das estrelas dessa galáxia de temas é a literatura de ficção que se desenvolve, agora relativa aos vários gêneros literários, e que tem por substrato o espiritualismo. Se os romances foram consagrados pela obra monumental de um Chico Xavier, há uma nova contística e novas publicações de poemas com base no que se pode antever, sentir e supor do além-vida. Um dos resultados mais típicos dessa voga, que, se não é novidade, não é história velha a ser contada pelos espíritos evoluídos das esquinas das cidades etéreas, é Frequência do Amor, coletânea de contos e poesias de João Preda. Se esse corpo de doutrina tão pródigo em produção literária cultivou o romance como poucos credos, por que a contística e a arte poética demoraram mais para chegar às editoras, leigas e religiosas? Um bom critério para investigação é a leitura de Frequência do Amor. Poucos se dão conta do fato, mas o espiritismo, se enquadrado em uma perspectiva tributária da História das Ideias, é muito mais uma realização da Ilustração do século XVIII, ou, mais precisamente, um resultado do processo de difusão das idéias ilustradas do século XVIII na centúria seguinte. Isso quer dizer, entre outras coisas, que o espiritismo, como corpo doutrinal, é o mais racionalista dos ramos da fé cristã (se é que o espiritualismo pode ser chamado de fé). Afinal, foi o próprio Allan Kardec quem afirma que, no dia em que a ciência provar a falibilidade da doutrina espírita, os fiéis deveriam seguir a ciência e abandonar o espiritismo. Um bom procedimento para se analisar os contos, crônicas e poemas de Frequência do Amor é compará-lo, sob o ponto de vista do procedimento pessoal do autor e a temática, com a mais típica expressão
poética do pensamento ilustrado, qual seja, o arcadismo. Despojada de toda a formatação anacreôntica e dos detalhes mais sectários de sua poética inspirada na antiguidade clássica, a poesia árcade é um procedimento de iniciaçãoa um experimento tépido da vida. Não experimentar nada em demasia e procurar o equilíbrio e a sobriedade no que os antigos chamavam de imitação (no sentido de imitação da natureza) era seu móvel mais essencial. Os feitos literários sensíveis da literatura espiritualista curiosamente obedecem a um princípio semelhante de posicionamento e técnica de composição. O além-vida, a busca das explicações do presente e da vida material em vidas passadas são buscados no cotidiano. O fundamento do lirismo é a experiência da vida passada. Nesse lirismo, há uma mudança de voltagem. O indivíduo deixa de ser o centro das atenções. As "sinapses anímicas", as pontes que um ser constrói em direção ao outro
utilizando a matéria prima da vida passada, são os elementos que predominam. Resulta disso uma literatura pródiga em aprofundar lições para uma vida mais rica em experiências de solidariedade, tidas como o fundamento para o acesso ao outro e a si mesmo. Resulta daí um lirismo diferenciado, feito não de um mergulho no self, nem do acesso solitário do ente ao ser em uma de suas manifestações epocais, como afirmava Heiddegger, mas de uma construção sináptica, conformada pela vontade do acesso ao outro por meio da experiência extrassensorial da vida passada. O ser não é o indivíduo tem seu mais recente upload de carne e osso. É a confluência de um rosário de outras experiências. Na verdade, Frequência de Amor, na medida em que cultiva esses gêneros intimistas, traz à tona um surpreendente metalirismo. Só isso faz do livro uma Invitation Au Voyage como poucas.


sexta-feira, 26 de junho de 2015

ULA Completa 15 anos promovendo literatura em Anápolis

João Preda, Paulo Nunes Batista e Iron Junqueira, Foto Lilly Araújo
A ULA – União Literária Anapolina, iniciou suas atividades na Praça do Bom Jesus em 24 de junho do ano 2.000, e nesta quinta-feira, dia 25, com um café da manhã literário foi celebrada essa data tão importante para os escritores. O único e grande pesar foi à confirmação da não publicação do Lançamento de Livros no projeto “Anápolis em Letras, Fatos e Imagens” que sempre ocorreu nas festividades de aniversário da cidade. Paulo Nunes Batista, que completará 91 anos de vida em breve, ainda encontrou entusiasmo para comparecer a festividade dos 15 anos de fundação do Centro de Evento Literários de Anápolis (Profª. Laurentina M de Medeiros (Dª Loló). Ao perguntar a escritora, Simone Athayde, o que representa a ULA em sua vida, fiquei feliz com a resposta. "Para mim a ULA é uma segunda casa. É um lugar onde me sinto em casa, entre amigos, pessoas que compartilham o mesmo interesse que eu pela arte. Sinto que me tornei uma pessoa mais expansiva, mais comunicativa, pois a participação na ULA nos pede esse sair de nós mesmos, esse mostrar-se ao mundo que é tão importante na vida do artista. A rede de amigos se amplia, a vida social se agita. Há sempre o que fazer para quem é participante ativo da ULA." Já para a escritora Ana Maria De Freitas RochaA sede da ULA é um lugar muito aconchegante. É muito bom ser ulista para poder frequentá-lo e por conviver com tanta gente talentosa e amiga. Realmente, foi uma dádiva a criação dessa entidade filantrópica, que tanto enriquece nosso trabalho de escritor. Agradecimentos aos fundadores: Dona Loló, Sr Jarbas de Oliveira e Sr Paulo Nunes Batista. E agradeço, ainda, à Natalina Fernandes por estar conduzindo com maestria a nossa querida ULA.!” Ao falar na tribuna do auditório da ULA, durante as festividades dos 15 anos, Paulo Nunes Batista, discorre sobre sua trajetória. “Povo sem cultura é povo escravo, não existe cultura sem leitura, o livro é universal, divulga e resume os pensamentos, quem não lê não tem cultura, não é possível. Eu sou um viciado em leitura, comecei a ler com meus 8 anos de idade, La no Nordeste, tudo que caia nas mãos eu lia, eu li Monteiro Lobato, Olavo Bilac e todos os escritores daquela época, a ponto da minha mãe falar para mim: “ Menino larga esse livro, vai brincar, vai jogar um futebol”, mas eu preferia ficar lendo, porque a leitura abria caminhos pra mim, abria universos.,  mas vim publicar alguma coisa aqui em Anápolis, morei em mais de trinta cidades. Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Maceió, Goiânia, Patos de Minas, Belo Horizonte, morei três vezes. Em Ceres eu tive que escrever para vender os folhetos de cordel, então comecei escrevendo folhetos de cordel, escrevi 130 folhetos, eu ganhava dinheiro vendendo aos nordestinos que morava em Ceres, e eram muitos, deles eu sustentava a família. Quando vim para Anápolis, fiquei conhecendo alguns escritores, um deles foi Jarbas de Oliveira, Jornalista e escritor e poeta, meu amigo, em um belo dia ele e dona Loló convidou-me para fundar uma Academia em Anápolis, então falei que já tinha participado de varias Academias e nem uma delas prosperaram. Aí não sei de onde veio essa ideia e disse vamos fundar uma União Literária Anapolina-que forma a sigla ULA, e depois eu fui descobrir que essa Ula, está escrita em meu nome e a palavra ULA é de origem Russa, está na Enciclopédia, quer dizer montanha, montanha tem que subir, achei o nome apropriado, a ULA tinha que subir. É pra isso que a literatura existe é para abrir caminhos. Não só em Anápolis, mas em qualquer cidade do Mundo, dar se valor a Cultura e a leitura. Quem escreve contos, romance, poesia. Então fundamos a ULA,  que vai levar cultura ao povo, porque povo que não lê é povo escravo. Eu estou muito feliz em ver que esse ideal não morreu.   Dona Loló foi uma grande personalidade  ela e outras, Natalina está aí, e é um exemplo.” Entrevistei o nobre escritor Iron Junqueira um sábio da nossa cidade. “A ULA representa para Anápolis o centro cultural, atraindo para o seu seio todas as pessoas que gostam e amam as letras, a história a cultura, aqueles que gostam de buscar o conhecimento e confraternizar com as pessoas que pensam, que refletem que tem sua opinião formada em torno daquilo que é real, da verdade, do conhecimento real, e não apenas nas ficções nas mentiras, e nas politiqueiras que vimos por aí. A ULA é o lugar onde encontro meus amigos, os afins, as pessoas que eu gosto, que gostam do que eu gosto, da literatura, as obras que chegam e enfim a poesia, os poemas, crônicas, gosto de tudo que os literatos produzem.” E encerra suas palavras falando sobre o projeto “Anápolis em Letras, Fatos e Imagens” – “Eu acho que vai ser uma grande perda para o Prefeito Municipal, é um trabalho simpático, publicação das obras dos escritores Anapolinos, é algo que toda a população gosta, e tem um orgulho disso, aplaude o Prefeito por essa edição coletiva e penso que não poderia ficar este ano ausente desta publicação, mesmo porque o Prefeito é o principal homenageado, o principal responsável pela cultura e por essa publicação anual. O aniversário da cidade já perdeu com essa atitude, porque está todo mundo esperando, a cidade está a espera dessa chuva de livros que surgem a cada ano que vem a enriquecer a cultura de Anápolis, os Anapolinos e os autores. João Gomes que é um homem muito bom, um homem sensato que sabe acertar na mosca, não vai perder essa chance ele é muito inteligente, para perder a passagem do trem. Mesmo que não seja em julho, mas que não fique sem esse grande capitulo na história de Anápolis e da nossa gente e do próprio Prefeito João Gomes”.   E posso confirmar a mudança intima que ocorre na vida das pessoas após ler um bom livro, ouvir uma poesia, ou uma história. Como membro e escritor da ULA. rogo a Deus que continue trazendo essa dádiva Divina, que é a publicação anual desta coleção.”

Jornalista e escritor
João Areis Preda



terça-feira, 14 de abril de 2015

O lugar mais silencioso do Mundo está no Brasil

O silencio representado nesta foto do cerrado goiano, foto João Preda
Você sabia que no Brasil está o lugar mais silencioso do Mundo? Sim! Sendo ele a “pátria do Evangelho e o coração do Mundo”, na definição do Espirito de Humberto de Campos, nada mais natural que tenha o lugar mais silencioso do Planeta. Confira no link abaixo:  

domingo, 29 de março de 2015

Destino e vida eterna

                 
Tia Sebastiana, que voltou a pátria espiritual
Com a neta Jessica 



                        Prece do Pai Nosso

A renovação do nosso destino acontece diariamente, porque tudo está entrelaçado com as ações, desde o momento em que nascemos até a hora exata de deixarmos o corpo físico, escrevemos com os nossos pensamentos elevados ou não, às paginas do nosso próprio destino. Como afirma o escritor Paiva Netto Todo dia é dia de renovar o nosso destino. Não basta ter agido bem ontem. Necessário se faz melhor caminhar hoje e ainda mais gloriosamente amanhã.A renovação da nossa vida tem que ser diária, viver bem, mesmo que no infortúnio, edificando domicílio seguro e não ficar esperando a vida aprimorar. Somos os construtores dos nossos sonhos, na vida diária. Em toda parte do mundo, alguém está em dificuldade e tentando projetar a sua vida para melhor. Sabemos que existem os enigmas que dificultam os seres humanos a traçarem linhas retas para suas histórias. No entanto, Jesus é um amigo que pode ajudar.
O escritor, jornalista, radialista José de Paiva Netto, traz em seu site: www.paivanetto.com traz o artigo “Um Amigo que retorna”. “Comentarei hoje com vocês sobre a volta de um Grande Amigo da Humanidade. É assunto que muita emoção traz às nossas Almas. Independentemente da linha de pensamento que qualquer um de nós, adote, é unânime em nossos corações o anseio de ter por perto alguém que nos direcione por bons caminhos, nos exemplifique elevados caracteres de convivência espiritual, humana e social. Observo no retorno de Jesus, o Cristo Ecumênico, isto é, Universal, o Divino Estadista, ao planeta Terra uma bem-aventurança para todas as comunidades.  Em minhas palestras pelo rádio, pela televisão, pela internet e pela imprensa, tenho sempre procurado analisar esse Sublime Acontecimento. Em uma delas, no meu livro "Apocalipse sem medo", ainda antes de ingressarmos no atual milênio, assim considerei:

TEMPO DE DEUS

Jesus ressuscitou ao terceiro dia. Vejam bem: ressuscitou! (Evangelho, consoante Lucas, 24:1 a 12):

"1 No primeiro dia da semana, as mulheres que tinham acompanhado Jesus desde a Galileia foram ao túmulo, de madrugada, levando os aromas que haviam preparado.

"2 E acharam a pedra removida do sepulcro;

"3 todavia, ao entrar, não acharam o corpo de Jesus.

"4 Estando perplexas com o acontecimento, surgiram-lhes à frente dois Anjos com vestes resplandecentes.

"5 Tomadas pelo temor, baixaram os olhos para o chão. Eles então lhes falaram: Por que procurais entre os mortos Aquele que vive?

"6 Ele não está aqui. Ressuscitou! Lembrai-vos do que vos prometeu, quando ainda se encontrava na Galileia.

"7 Ele vos advertiu que o Filho de Deus seria entregue nas mãos de pecadores e, crucificado, ressuscitaria ao terceiro dia.

"8 Então se recordaram das Suas palavras.

"9 Voltando do túmulo, anunciaram todos estes fatos aos onze e àqueles que ali estavam.

"10 Eram Maria Madalena, Joana, Maria, mãe de Tiago. Também as demais que vieram com elas confirmaram tais maravilhas aos Apóstolos.

"11 Esses relatos lhes pareciam como um delírio, e não deram fé ao testemunho delas.

"12 Pedro, contudo, levantou-se e correu ao sepulcro. Lá chegando, nada mais viu além dos lençóis de linho. Retirou-se então para casa, maravilhado com o que ocorrera".

A DIVINA REFERÊNCIA

Jesus, ao terceiro dia, voltará. Mas no Tempo Dele, não conforme a contagem humana, que é cheia de equívocos. Que o diga Dionísio Exíguo (470-544). Errou nos cálculos que foram usados por Gregório XIII (1502-1585), na sua reforma do calendário, em 1582. O Cristo não se pode valer de uma cronologia que já nasceu errada e que, ainda mais, não é utilizada por muitas das nações.

Digamos, para argumentar, que o Tempo, para análise dos assuntos proféticos, deveria ser contado desde que a Terra surgiu no Universo. A partir dessa marcação, encontraríamos a data correta para a época do Retorno de Jesus, posto que assim estaríamos de acordo com o Planejamento Divino, segundo o qual este planeta foi estruturado.

Acima de tudo, não podemos nos esquecer de que o Cristo retorna todos os dias nos corações de Boa Vontade, mesmo nos daqueles que não O louvam declaradamente, porque Ele é uma Sagrada Referência ao Bem, para o qual não devem existir fronteiras intransponíveis. É um fenômeno espiritual que se dá conosco, para o qual precisamos exercitar olhos de ver e ouvidos de ouvir, como aconselha o Celeste Professor nas mensagens às Sete Igrejas da Ásia, que hoje estão no mundo inteiro envolvendo a Política, a Ciência, a Filosofia, a Economia, a Religião, a Arte, o Esporte e assim por diante. Com a carta de Jesus, Paiva Netto, conclui suas sábias palavras.

 Quem tem ouvidos de ouvir ouça o que o Espírito diz às igrejas do Senhor. Ao vencedor, darei a comer dos frutos da Árvore da Vida Eterna que se encontra no paraíso de meu Deus" (Carta de Jesus à Igreja em Éfeso, Apocalipse, 2:7).”

O destino de cada um de nós, sempre será construído pelas nossas ações, ao longo da nossa existência, os pensamentos e as atitudes, são como canetas a escrever o nosso destino em livros, que representa as nossas vidas. Apocalipse 20, 12.
“E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida eterna, E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras” Portanto devemos terem cuidado com os nossos pensamentos, com as nossas palavras e com as nossas ações. O pensamento é a caneta com que se escreve em linhas invisíveis aos nossos olhos, as páginas do nosso próprio destino.


João Areis Preda
Jornalista e escritor



terça-feira, 24 de março de 2015

O lugar mais silencioso do Mundo está no Brasil

Divulgação
Você sabia que no Brasil está o lugar mais silencioso do Mundo? Sim! Sendo ele a “pátria do Evangelho e o coração do Mundo”, na definição do Espirito de Humberto de Campos, nada mais natural que tenha o lugar mais silencioso do Planeta. Ainda não poluído com os vários tipos de sons criados pelos homens. Segundo o artista italiano Gabo Guzzo, “recriou em Londres a ambiência sonora do lugar considerado, segundo ele, o único no mundo livre de interferências de sons gerados pelo homem. A instalação "The Quietest Place in the World", na Bearspace Gallery, usa um longo trecho de som gravado pelo ecologista sonoro americano Gordon Hempton, que há mais de três décadas estuda a ambiência sonora do planeta. "Este trabalho é uma evidência da extinção destes lugares, da voz original do planeta", alerta Guzzo, em entrevista à BBC Brasil. Ambiência amazônica. Segundo Hempton, a Amazônia brasileira, mais especificamente um lugar chamado Camp 41, é provavelmente o único lugar do mundo onde ainda há silêncio natural por muitas horas. "Nos EUA, há 12 lugares em que você pode ter até 15 minutos sem interferência. Na Europa, isso praticamente desapareceu", diz o pesquisador, que afirma ter dados três voltas inteiras no planeta nos últimos 30 anos para recolher amostras de som. Falando de um celular no Olympic National Park, imensa reserva natural no estado de Washington, Hempton acrescenta: “Se considerarmos um limite de 15 minutos sem interferência de sons gerados pelo homem, há de 200 a 300 lugares em todo o planeta, a maior parte em países periféricos que não podem pagar por combustíveis fósseis. Se considerarmos um limite de 3 horas, há 15 lugares (desse tipo), que eu saiba, em todo o planeta. E se tentarmos achar um lugar que é naturalmente silencioso por seis horas, só há um, no coração da Amazônia brasileira, onde gravei este som usado por Guzzo". Hempton revela que, na maior parte das vezes em que imaginamos ter vivenciado o som original do planeta - livre de interferência humana -, estamos, na verdade, enganados. "É mais provável que você já tenha sofrido uma perda de audição. A maioria dos americanos aos 30 anos de idade tem perdas auditivas. Nos Estados Unidos, perda de audição é a principal razão de aposentadoria por invalidez", diz. Segundo o pesquisador, aviões são a causa número um de destruição da quietude natural do planeta. "Custa menos de um dólar e um minuto para aviões desviarem de parques nacionais e nos ajudarem a manter espaços de silêncio natural". Hempton afirma que nem mesmo áreas como o Polo Norte (atingido, por exemplo, pelo som dos aviões cruzando de Londres para Chicago) e o Polo Sul (com geradores a diesel funcionando 24 horas por dia para alimentar as estações de exploração do local) estão livres. Sabemos que até 2025 o número de voos nos Estados Unidos vai dobrar. Se não mudarmos isso agora, não conseguiremos nós mesmos experimentar esta quietude e os animais também serão fortemente atingidos. Assim como ocorre em humanos quando conversam em uma rua movimentada, os animais também precisam estar próximos. Quando há poluição sonora, pássaros precisam mudar hábitos, reduzir distâncias, cantar em frequências mais altas", alerta. Na instalação de Gabo Guzzo, os visitantes são convidados a usar fones de ouvido que cancelam o som externo e reproduzem o som amazônico. "As pessoas deitam em um colchão redondo, representando o planeta Terra, entrando em contato com o chão, uma experiência sensorial única. E se tentarmos achar um lugar que é naturalmente silencioso por seis horas, só há um, no coração da Amazônia brasileira.”
E se bem pesquisarmos o silêncio, ele é Deus, distante Dele que é Amor, não somos nada. Alziro Zarur, fundador da Legião da Boa Vontade, dizia, “nas mais altas Esferas, ouvimos: aqueles que entraram no silêncio, sentiram a sua paz e receberam a sua força. Este ensinamento é um ponto iniciático. Quem não tem silêncio, não pode sentir a Paz. Saber entrar no silêncio é a capacidade de se isolar e se integrar no Todo- Poderoso. Os espíritos levianos têm medo da solidão, de Deus e da própria consciência. Quando entra no silêncio, você ouve a voz de Deus e dialoga com Ele. Quem entra no Silêncio penetra no Espírito de Deus e por Ele é penetrado. Tudo o que aprendemos de Eterno vem desse Silêncio. As nossas mais lindas frases foram confidenciadas por Ele. Ele nos segredou estes ensinamentos”, conclui. Claro que existem dois tipos de silencio: O natural que está em extinção no mundo, e o da alma que temos que preservar, o silencio natural que hoje está  quase em extinção, pode ser preservado. Os homens tem o dever de proteger a Amazônia dos mercenários da madeira e das grandes empresas que destroem a nossa maior riqueza natural. Não podemos integrar no Espírito elevado do Pai, que é a voz de Deus, permanecendo em silêncio, ao ver a nossa mãe natureza sendo corroída pelos homens e sem nada fazer.

João Areis Preda
Jornalista e escritor



                                                                                                                           

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Alucinações das Drogas na vida de um homem

Alucinações das Drogas na vida de um homem

- Oi! Você que está passando na rua, por favor, ajude-me, eu estou dentro de um buraco. Buraco? - Não tem nenhum buraco amigo.
- Tem sim. E eu estou dentro, aqui está tudo muito escuro e não vejo nada.
- Por favor, me socorra!
- Meu camarada, o que você enxerga, são ilusões restritas da sua imaginação doentia, as drogas estão consumindo você, fazendo imaginar que está dentro de um buraco, uma ilusão tão forte, que faz tudo tenebroso em sua volta. Costumo dizer: o pensamento é a caneta com que se escreve em linhas invisíveis aos nossos olhos, as páginas do nosso próprio destino. Salmos 7, 15 “Cavou um poço e o fez fundo, e caiu na cova que fez”. Com as nossas escolhas determinamos o nosso destino. Jó 8, 13,Assim são as veredas de todos quantos se esquecem de Deus; e a esperança do hipócrita perecerá”.  A imaginação que vem do mundo inferior, das regiões do umbral, está fora da realidade e da verdade. É um verdadeiro buraco, ainda não existente, mas na mente de um dependente de droga, fica muito real. Contudo Jesus é uma força em marcha. João 8, 12Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida”. E faz um alerta em Amós, 9:1Vi o Senhor, que estava em pé sobre o altar; e me disse: Fere o capitel, e estremeçam os umbrais, e faze tudo em pedaços sobre a cabeça de todos eles; e eu matarei à espada até ao último deles; nenhum deles conseguirá fugir, nenhum deles escapará”. Todos os malditos traficantes que espalham as drogas pelo mundo, cometendo um verdadeiro holocausto na sociedade, na juventude e nas famílias, serão punidos pelo próprio Jesus. Somente Ele pode restabelecer a harmonia das famílias, restaurando as vidas que foram destroçadas pela maldita droga.

João Areis Preda
Jornalista e escritor.

                                                                                                             

Não seja água parada!

A poluição causada pelo homem, mesmo sabendo que é parte da natureza, é que provoca a morte dos rios, das florestas, do ar, das nascentes,...